Esteatose Hepática
A esteatose hepática, conhecida popularmente como gordura no fígado, é definida pelo acúmulo excessivo de triglicerídeos nas células hepáticas.
A hepatologia vem se destacando como importante área do conhecimento, com progressos no tratamento da hepatite C, na identificação da doença hepática gordurosa não alcoólica, na evolução do transplante hepático e da cirurgia hepatobiliar. É a área da medicina responsável pela prevenção, diagnóstico e tratamento de doenças relacionadas ao fígado e às vias biliares, como hepatites virais, esteatose hepática, hepatopatia alcoólica, doenças auto-imunes do fígado e de vias biliares, cirrose e câncer primário do fígado.
O fígado possui papel fundamental na metabolização de diversos compostos, na regulação hormonal, na síntese de proteínas e no armazenamento e processamento de substâncias, sendo essencial para o bom funcionamento de diferentes órgãos e sistemas. É no fígado também que é produzida a bile, um fluido responsável pela emulsificação das gorduras, fundamental para a digestão e absorção de lipídios e que é armazenada na vesícula biliar.
A esteatose hepática, conhecida popularmente como gordura no fígado, é definida pelo acúmulo excessivo de triglicerídeos nas células hepáticas.
A avaliação do grau de fibrose hepática é essencial para o manejo e acompanhamento dos pacientes portadores de doenças crônicas.
Mais de 2/3 dos indivíduos com diabetes tipo 2 apresentam esteatose hepática. Além disso, existe
A cirrose é uma doença de caráter crônico que se caracteriza por substituição progressiva do tecido normal do fígado por fibrose, causando alterações na sua arquitetura e, posteriormente, prejuízos à sua função.
Hepatotoxicidade é um dano causado às células hepáticas por meio de substâncias químicas, podendo ser reversível ou irreversível.